A Extinction Rebellion foi formada em Maio de 2018 por um grupo de ativistas que desejam que os governos reconheçam formalmente o clima e a emergência ecológica, bem como tomem medidas imediatas para enfrentar as mudanças climáticas.
A coalizão internacional se descreve como um "movimento ativista não violento pela desobediência civil", de acordo com o site do grupo.
A Extinction Rebellion ao lado de ambientalistas e ativistas dos direitos indígenas recentemente encenou uma grande manifestação na Trafalgar Square de Londres para assinalar o Dia Internacional dos Povos Indígenas do Mundo.
(Fotos Dominic Lipinski / Extinction Rebellion)
O Brasil tem atualmente uma das maiores taxas de mortalidade por pandemia do mundo.
Três ativistas do movimento foram presos pela polícia de Londres por danos criminais durante a manifestação. Junto a Extinction Rebellion estavam manifestantes da Rebelião HS2 e da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), que também instigou pessoas a se envolverem em sua manifestação de maneira online, pintando as mãos de vermelho e verde, além de postar uma selfie nas redes sociais com a hashtag #IndndiaEmergency.
"A COVID-19 chegou aos territórios indígenas de forma avassaladora. Vidas indígenas estão sendo perdidas em um ritmo cada vez maior. Estamos enfrentando uma tragédia humanitária sem precedentes e precisamos nos unir e agir", disse a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil em um comunicado pela Artnet.