Foi dada a largada da 34ª Bienal de São Paulo. Além de mostras paralelas por todos os cantos da cidade, o famoso Pavilhão, no Parque do Ibirapuera, recebe três exposições individuais. A edição deste ano, chamada "Faz escuro mas eu canto", conta com performances e artistas internacionais.
A edição deste ano apresentará exposições solo das artistas Ximena Garrido-Lecca, Clara Ianni e Deana Lawson, além de apresentações de autoria de Neo Muyanga, León Ferrari e Hélio Oiticica.
Enquanto Ximena Garrido-Lecca já está em cartaz e fica até o dia 15 de Março, a brasileira Clara Ianni ganha espaço entre 25 de Abril e 8 de Junho. Mas a super atração do veneto, a americana Deanna Lawson, fecha com chave de ouro entre 25 de Julho e 23 de Agosto.
Lawson gosta de produzir retratos íntimos, de pessoas e lugares, mesclando espontaneidade e encenação em grandes encontros artísticos. Atenta aos estereótipos de retratos africanos e comprometida a ir além, Lawson produziu um conjunto de imagens em Salvador (Bahia), com o objetivo de registrar de maneira pessoal lugares marcados pela presença de culturas oriundas da diáspora africana.
(Fotos Deanna Lawson)
A 34ª Bienal de São Paulo deverá envolver a realização de mostras e ações apresentadas no seu Pavilhão a partir de Fevereiro de 2020 e a articulação com uma rede de mais de 20 instituições paulistas. Quando o Pavilhão for inteiramente tomado pela mostra, a partir de Setembro de 2020, essas instituições promoverão, em seus próprios espaços, exposições integrantes da 34ª Bienal.
Veja mais de perto as obras a serem exibidas e visite o site oficial da Bienal para mais detalhes.
Bienal de São Paulo
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