As camas das Olimpíadas do Japão serão feitas de papelão, confirmou a organização da Tóquio 2020. Segundo os organizadores, os leitos são sustentáveis e mais resistentes do que a madeira, mas alguns veículos afirmam que o móvel foi planejado para reduzir o sexo na Vila Olímpica durante os jogos.
Felizmente, a informação não é verdadeira: as camas aguentam atividade sexual (e até melhor do que as normais, de madeira). As Camas nas Olimpíadas não vão impedir atividades sexuais entre atletas.
“Fizemos testes, como lançar peso nas camas. (…) Desde que tenham apenas duas pessoas na cama, elas serão sólidas o suficiente para suportar a carga”, afirma um porta-voz da companhia, informando que as camas aguentarão até 200 Kg.
(Foto: Tokyo 2020)
A vida sexual dos atletas durante o período olímpico se tornou bastante comentada nas redes sociais e na imprensa durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016.
As limitações para visitas sexuais dentro da Vila Olímpica faz parte das medidas contra a disseminação da COVID-19 durante os Jogos. Mesmo com muitas medidas para evitar a contaminação de atletas, imprensa e equipes – como exigência de testes para entrada no país, quarentena, distanciamento social entre esportistas e jornalista -, aparentemente, os jornalistas acreditavam que a organização do maior evento esportivo do mundo deseja conter esse método de contaminação.
Apesar disso, as Olímpiadas já haviam anunciado em Janeiro que iriam utilizar as camas de papelão e, segundo mostram estudos, os leitos resistem a uma boa ação.
Para provar que a teoria não funciona, o ginasta irlandês Rhys McClenaghan resolveu "testar" a resistência das camas. McClenaghan postou um vídeo no Twitter em que pula em cima do móvel.
“Anti-sex” beds at the Olympics pic.twitter.com/2jnFm6mKcB
— Rhys Mcclenaghan (@McClenaghanRhys) July 18, 2021
"Dizem que as camas são para impedir que a gente faça sexo. Elas são mesmo feitas de papelão, e falaram que deveriam quebrar com alguns movimentos. Fake news!", brinca o ginasta.